sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Saviour

“ Seus belos olhos podiam ser comparados com o azul do céu, e quando eles o encaravam ele apenas sabia que por ela poderia doar todos os seus dias na terra, o mundo, a sabedoria, natureza e até a força do inexplicável estava em suas mãos, mas tudo era inútil, pois sua sede era outra... o amor. Ele amava, amava de uma maneira que vá alem dos conhecimentos humanos, muito mais além dos romances escritos em livros ou romances assistidos em cinemas, juro pela minha vida que não existe no universo uma só palavra para descrever esse sentimento, me sentiria ridículo de escrever “eu te amo”, pois é miserável comparado.. a essa imensidão....

por fim surge.... o sentimento maior de toda existencia... “




Possível trecho ...